Sei que
falar de futebol não é um dos grandes problemas da sociedade atual, mas o meia
armador em questão talvez seja a posição do romântico ou do pensador por assim
dizer.
O “meia” em tempos não tão antigos assim, falando em tempo de
futebol. Era o romântico, era o responsável pela magia e pelas jogadas mais
encantadoras e impressionantes do jogo. Basicamente eles eram pagos para
“encantar” às pessoas e os amantes do jogo, infelizmente hoje não é mais assim,
não há mais amor no futebol, não há mais romance no jogo. Todo o encanto e
improviso estão nos números e na aparência dos jogadores, ou seja, futebol tá
chato!
Os jogadores estão cada vez mais ricos e vaidosos e isso tira o
amor ao esporte e coloca em ”jogo” o dinheiro,
também é comum ver que os “homens”
dá bola não sentirem muito a perda e nem a vitória
em alguns casos, de certa forma eles amam jogar, mas não
amam o “jogo”! Nesse caso o futebol.
Uma vez que não tem mais o romance não há porque ter um jogador
como o “meia” armador, os números e resultados são o encanto de hoje com já
havia dito.
Se pensarmos no futebol com sendo a sociedade vamos ver que não
estamos tão longe assim um do outro, pois toda magia e encanto se foi e o que é
valorizado são os números e a vaidade dos jogadores, digo pessoas.
Se levarmos em conta o aumento de aparelho móvel e da internet
podemos ter uma ideia da falência do romantismo e do meia o romântico por
assim dizer.
A internet serve para facilitar a vida das pessoas e diminuir a
distância entrem pessoas, mas não há nem encanto e nem magia nela, na
internet o “meia” nunca existiu, só os números. No futebol o “meia” proporciona
o “jogo” e na internet já está proposto e isso quando tem “jogo”, sem querer
generalizar, apenas falando por experiência própria, para resumir eu Lucas
Costa quero pontuar que um pouco de vaidade e de resultado é bom, mas pense na
vida como um “meia” pense no “jogo” e faça à magia, o encantamento, pelo bem do
futebol e do romance. Por último saiba perder e saiba ganhar, tente ver as
coisas diferentes às vezes, veja como um “meia”.
Meia armador, Ponto do poeta #04
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